sábado, 10 de dezembro de 2011

A Importâcia da Interdisciplinariedade

Durante o mês de novembro, foram realizadas aulas interdisciplinares produzidas pelos bolsistas do Programa PIBID, entre as disciplinas de Teatro e Geografia. Onde, onze turmas do 3°Ano participaram com enorme aprovação.  O tema proposto para a dinâmica foi Fontes de Energias renováveis e não renováveis, último assunto da IV Unidade. A partir daí tudo ficou por conta dos "pibidianos" de Teatro, ensinando técnicas de interpretação e mímica. Primeiro foi dividida cada turma em 6 grupos de 6 ou 5 alunos, cada grupo sorteou o seu tipo de energia e tinha como objetivo interpretar como este tipo de enregia era produzido, quais impactos socioambientais causavam na região, para as outras equipes tentarem adivinhar de qual energia estava-se interpretando. E por fim um debate entre todos, para sabermos a opinão dos alunos sobre este tipo de aula, a aprovação foi geral, queriam esta interdisciplinariedade todos os dias. Ano que vem será proposto com o PIBID de Biologia.

Por, Ramon Machado

DIDÁTICA E PRÁXIS PEDAGÓGICA I

Chegando a mais um fim de semestre, e o que podemos levar de contribuição da disciplina Didática e Práxis Pedagógica I? Muitas respostas para essa pergunta, mas as mais importantes são: o conhecimento sobre quem foi Paulo Freire e suas contribuições para a educação brasileira; as dinâmicas produzidas em sala de aula com o intuíto da turma se conhecer melhor, pois a maioria dos discentes se viram pela primeira vez, devido o fato de serem alunos de cursos diferentes; a produção de um rememorando avaliativo sobre a vida escolar nos anos iniciais de sua formação; a produção de oficinas com temas de extrema irportância para os futuros professores como interdiciplinariedade, diversidade, produção do Projeto Político Pedagógico entre outros; e por fim aulas teóricas sobre o que é ser um professor, como se portar em mediantes sutuações, qual é o verdadeiro papel do docente, temas de relevância bem significativa para o momento atual da Educação no Brasil.
                                                               
Assim, a prática e os temas foram trabalhados, baseados não na simples transmissão do conhecimento, e sim a partir do contato com a paisagem, da experimentação e do resgate do conhecimento. Nesse contexto, aprender é desvendar, é ganhar a compreensão mais exata do objeto, é perceber suas relações com outros objetos; implica em que o sujeito do estudo se arrisque, se aventure, sem o que não cria nem recria (FREIRE, 1995).
           

Por, Ramom Machado